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Café: amigo ou vilão para a saúde mental?

Foto do escritor: Dra. Nayara M. LimaDra. Nayara M. Lima

Atualizado: 22 de ago. de 2022



O café é consumido diariamente ao redor do mundo e faz parte da rotina de muitos brasileiros. Por esses motivos, é de vital importância investigar os efeitos da cafeína no organismo, a fim de evitar problemas de saúde induzidos pelo consumo excessivo.


A cafeína, quando usada com moderação, pode aumentar a energia, melhorar o estado de alerta e produzir uma sensação geral de bem estar. Contudo, quando ingeridas em excesso, bebidas contendo cafeína podem causar insônia, aumentar a ansiedade e o nervosismo.



Como a cafeína atua no cérebro?


Esse estímulo da cafeína para o cérebro é artificial. Por isso, apesar de aumentar a atenção e energia no início, frequentemente após temos um efeito rebote — o nível de energia se torna ainda mais baixo do que antes do consumo.


Diante disso, cria-se um círculo vicioso: a pessoa toma cafeína, sua energia aumenta. Assim que passa o efeito, a energia se torna mais baixa que antes do consumo. Para conseguir realizar suas atividades, ela toma outra dose de cafeína. Aos poucos, se torna dependente dessa substância.



Qual a quantidade ideal?


Baixas doses de cafeína são consideradas de 50mg a 200mg. Caso a pessoa venha a consumir mais de 400mg de uma só vez, podemos esperar alguns efeitos colaterais desagradáveis, como náusea, dor abdominal, palpitação, insônia e inquietação.


Uma boa estratégia é optar por produtos "descafeínados". Lembrando que não são produtos totalmente livres da cafeína, pois essa classificação indica que 97% da substância foi retirada da composição.

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